14 maio, 2011

Justiça à portuguesa.

Que cada um decida o que lhe aprouver, sobre a decisão deste acordão.
Cá por mim, caso a queixosa fosse minha neta, filha, esposa ou irmã, eu saberia o que fazer, mesmo que não tenha nascido em Fafe.
Só lamento que tenha ocorrido no Porto, no Tribunal da Relação.

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