17 julho, 2011

Continua a morrer-se nas estradas portuguesas

Diariamente as notícias caem como pedras! Os título pouco divergem.
- Acidente no IP qualquer coisa mata x e atira n para o hospital em estado grave;
- Despiste espetacular faz carro voar x metros e mata todos os ocupantes;
- Choque frontal resulta em x mortos e n feridos, dos quais z estão em estado grave.
Parece que esta é uma coisa vulgar, sair de casa para morrer ou ficar inválido para o resto da vida, proporcionadas por deficiências várias que vão desde o mau estado/conservação/desenho das vias, à deficiente condição dos veículos, à falta de respeito pelas regras de trânsito, à deficiente preparação dos condutores aliada a uma má/insuficiente qualidade dos exames, ao excessivo consumo de álcool e drogas e/ou ao inexistente/deficiente policiamento.
Os partidos políticos não falam sobre o assunto, os jornais também não e as famílias que perdem os seus entes queridos aceitam a fatalidade como uma coisa natural.
O Verão aí está. As estatísticas vão subir novamente. Para além de umas operações cosméticas pontuais tudo se vai manter na mesma.
Até quando?

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