22 setembro, 2011

Júlio Resende

Mais um que partiu, deixando mais pobre esta cidade e um país onde o culto das artes não é tido como essencial.
O Porto e o país não lhe deram a atenção que mereceu, talvez que depois de morto se fale mais um pouco deste homem dos mil e um ofícios da arte da cor.
Desde os azulejos, desenhos, painéis, vitrais, aguarelas ou simples esboços, deixou obra considerável e multifacetada.
Estaremos sempre em dívida para com ele.

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