20 outubro, 2012

Mas admiram-se, porquê?

Há por aí uma data de gente a admirar-se das declarações do nosso (salvo seja, t'arrenego!) Passos Coelho, em Bucareste!
Mas admirar-se-ão porquê, e de quê?
Já não se sabia que o miúdo não sabe nadar, yo!?
Que quando abre a boca, se não entra mosca, o mais certo é sair asneira?
Que alguém lhe escreve os discursos e ele nem sempre entende o que lê?
De ele andar feliz e contente com as historinhas que lhe conta o Gaspar?
Da sua incapacidade para gerir um partido, um governo ou um país?
Da sua impreparação habitual que tenta colmatar com desastradas intervenções ou da triste ajuda do Caçola?
Da sua subserviência à troika?
Da sua falta de decoro?
Da sua falta de sentido de estado?
Da seu precário juízo de avaliação?
Das suas birras?

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