Antigamente, escrevíamos em papel, com canetas de tinta permanente - bem, não tão permanente como se dizia - e compravamos selos para as cartas que diligentes correios entregavam nos seus destinos.
O mundo evoluiu e deu-nos o computador, que, para mim, é uma espécie de bicho embirrento que volta meia volta desata a fazer disparates, não havendo maneira de descobrir quando se recompõe e se porta na linha.
Desta feita, o meu, decidiu incompatibilizar-se com o CD-ROM, e com a placa gráfica, não reconhece a capacidade do processador e teima em desligar-se a propósito de tudo e de nada.
Assim sendo, vou ver se arranjo um técnico que meta mãos à obra e lhe dê o tratamento conveniente, por isso, durante uns tempos vou deixar-vos sózinhos, mas prometo que volto, olá se volto.
Ao Pedro e à Manuela, deixo aqui a promessa de que responderei aos vossos e-mails, logo que este bicho peçonhento me permita comunicar com o exterior.
Até breve... espero!
O mundo evoluiu e deu-nos o computador, que, para mim, é uma espécie de bicho embirrento que volta meia volta desata a fazer disparates, não havendo maneira de descobrir quando se recompõe e se porta na linha.
Desta feita, o meu, decidiu incompatibilizar-se com o CD-ROM, e com a placa gráfica, não reconhece a capacidade do processador e teima em desligar-se a propósito de tudo e de nada.
Assim sendo, vou ver se arranjo um técnico que meta mãos à obra e lhe dê o tratamento conveniente, por isso, durante uns tempos vou deixar-vos sózinhos, mas prometo que volto, olá se volto.
Ao Pedro e à Manuela, deixo aqui a promessa de que responderei aos vossos e-mails, logo que este bicho peçonhento me permita comunicar com o exterior.
Até breve... espero!
15 comentários:
Que bichos embirrentos são às vezes os computadores!
Mas também são grandes companheiros de farra. Eu acho!
Espero que o arranjo não demore muito tempo.
Até lá, uma beijola!
Caro Teófilo, o seu computador não terá apanhado nenhum vírus?
Mas não foi para isso que aqui vim. Vim para lhe propor a inclusão de mais dois nomes no seu blog, desta feita na lista de portuenses do coração. Curiosamente, trata-se de dois homens nascidos em Cabo Verde.
O primeiro é António Pedro (http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=2_371), o grande impulsionador do Teatro Experimental do Porto e também do Teatro Universitário do Porto. Acho que é da mais elementar justiça que figure na sua galeria.
O segundo é o poeta Daniel Filipe (http://mmopoesias.no.sapo.pt/danielfilipe.htm), que não viveu muitoa anos cá, mas que enquanto cá esteve escreveu alguns dos mais belos textos sobre o Porto que eu conheço. Trata-se de um conjunto de crónicas, chamado "Discurso sobre a Cidade", que Daniel Filipe escreveu para um jornal de Lisboa, na sua qualidade de correspondente do jornal no Porto. As crónicas são cheias de lirismo e de uma comovente ternura pelo Porto. Foi, sem dúvida nenhuma, um portuense do coração.
Um abraço
Teófilo, espero que rapidamente possas regressar ao Akiagato!! Ficamos à espera! :)
Então esse técnico ainda não terminou o trabalho?
Beijola
Olá, passei para ver as novidades e desejar-lhe uma excelente semana.
Um abraço,
Daniela Mann
Já lá vai um mês! O arranjo está complicado!
Então?...
Também digo... quem espera desespera ;-)
Esperemos ao menos que eteja tudo bem consigo (já que com a máquina não está)
Abraço
Coisas que acontecem...
Sugestão para Portuenses ilustres (ou talvez portuenses do coração): arq. Marques da Silva.
Ó Teófilo, até parece que foste a Cangamba ;)
Carlos Romão,
ainda não fui, mas não deixo de sonhar com uma visita para aqueles lados.
Abraço grande
Carlota,
brigado pela beijola, vamos lá a ver se me aguento à tona.
Xis-corações em quantidade interminável.
Caro denudado,
o vírus eram os dois informáticos amadares que andam aqui por casa, e as misteriosas atitudes de uma fonte de alimentação marota.
Abraço
Sinapse,
já ká estou...
Caro David Afonso,
o Arquitecto Marques da Silva já lá está na galeria dos portuenses de coração, pois como saberá nasceu em Barcelos.
Obrigado pela sua preciosa ajuda.
Enviar um comentário