19 fevereiro, 2009

Elisa Ferreira

Hoje, pelas 19H00, faz a apresentação da sua candidatura.

Vamos lá a ver o que é que nos diz...

17 fevereiro, 2009

Praça de Lisboa



Será este o Porto que queremos?

Foto tirada do excelente blog A Outra Face da Cidade Surpreendente.

Perguntas com poucas respostas!

N' O Jumento, este interessante texto, que mostra como são diversas as posturas de certas pessoas em relação a situações que nada devem à transparência.

14 fevereiro, 2009

Sindicalistas acusam CP de agressão

Quando li o título, no JN, julguei que tinha sido gralha, e que onde estava escrito CP, deveria estar PC (Pinto da Costa), pois noutro local falava-se nas estaladas à Carolina, e, sendo esta uma espécie de sindicalista - berra muito e acerta pouco - de eventual sindicato de desconhecidos sócios (ou deveria chamar-lhe súcia?), era como se as madamas que utilizam os mesmos ou idênticos métodos, se tivessem organizado, para em operático clamor, reclamarem da suposta agressão.

Mas não! Era mesmo CP..., sim, a dos caminhos de ferro!!!!

Ora, como não imagino a estação de Campanhã a dar um estalo a alguém, a não ser esteticamente, ou o símbolo a cair no toutiço de algum passante, o que não seria agressão mas apenas desastre, não consigo vislumbrar como é que tal título possa existir.

A facilidade com que os jornais publicam os maiores disparates com o ar mais sério do mundo, começa já a aproximar-se da estultícia linguística em que vamos caindo.

A agressão, não é uma acto que se possa ser praticado por uma entidade inanimada, ou seja, que não tenha alma.

Uma pedra, um peixe, um cão, uma couve são incapazes de agredir; podem atacar ou defenderem-se, nalguns casos, como o cão, o gato ou o peixe, já a couve ou a pedra não o podem fazer, embora possam ser utilizada para.

A CP não agrediu ninguém, do mesmo modo, que o Governo o não pode fazer, nem o Benfica, nem a PSP, nem o exército israelita ou o partido Hamas.

Actualmente abusa-se na personificação das notícias, talvez por isso a culpa tantas vezes morra solteira, pois os tribunais são cegos e julgam factos, não figuras de estilo.

Quem agrediu, afinal, foram seguranças que prestam serviço na/à CP, restará apurar-se se foi por ordem de quem decide em nome desta companhia ou se foi por lamentável excesso de zelo, ou até se existiu a agressão.

Sabemos, que alguém que é dirigente sindical de Hotelaria, recebeu tratamento no S. João, fez exames, foi medicado e sofreu problemas musculares, pois não me acredito que existisse psicólogo de serviço no S. João para abalizar o diagnóstico sobre problemas psicológicos.

Este é um exemplo de uma notícia, mal dada, mal escrita, mal amanhada e tendenciosa.

11 fevereiro, 2009

Incongruências, ou talvez não

Via A Baixa do Porto, José M. Varela coloca algumas questões pertinentes aqui.

Onde estará Paulo Morais, que há uns tempos capeou alguns jornais falando de corrupções na área do urbanismo camarário, andará tão ilustre personagem distraído com outros casos mediáticos?

06 fevereiro, 2009

Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira

Lendo o JN de hoje, dou com esta notícia!

Claro que a curiosidade me assaltou, tendo em conta as diferenças que para mim existem entre as personagens em avaliação.

Depois de a ler, já tenho mais dúvidas, pois afinal parecem mais gémeos separados à nascença, do que dois homens muito diferentes, que a única coisa que têm em comum é a sua inclusão no sexo masculino.

Truculentos, gostam sobretudo de ganhar, mas têm um percurso de vida e experiências completamente diferentes, o que dificilmente os torna semelhantes seja no que for.

Claro que será difícil fazer alguém falar abertamente sobre os seus defeitos sob pena de os ter à perna ou perder o acesso a benfeitorias que porventurem tenham obtido de qualquer um deles, mas isso já o jornalista o devia saber, pelo que esta notícia, não passa de uma não-notícia, e ficamos depois de a ler a saber tanto como sabíamos antes de a ler, ou seja, não serviu para nada, para além de exercitar a curiosidade do vulgo.

04 fevereiro, 2009

Não sei...

Não sei se tenho o direito de pedir a alguém que viva apenas porque isso me consolaria.

Não a conheço, muito embora saiba de alguns dos seus gostos e/ou preferências, os nomes de pessoas anónimas como eu que a amam, que esperam um milagre, que desejam o que é de melhor para ela, sem saber ao certo o que será melhor...

A dúvida, a terrível dúvida que se insidia nos corações dos que se agarram a uma esperança de a ver novamente a escrever sobre o que sente.

Tem-me ocupado muito do meu tempo; por vezes vejo-me a pensar sobre a vida de alguém que não conheço mas que sei que luta por algo que eu não posso resolver, nem tratar.

O que será que nos faz ficar assim presos? Que tipo de sentimento é este? No meio de tanta atrocidade e desespero ficamos presos a uma imagem, a uma ideia, a uma história de vida ou não-vida... sei lá...

Continuo à espera, desesperando mais um pouco, a cada momento em que me lembro de alguém, que longe daqui, luta não sei bem porquê.

Fico à espera..., com a esperança de que tudo se resolva pelo melhor para ela, para eles, para nós.

02 fevereiro, 2009

Devagar, devagarinho

N' A Baixa do Porto algumas boas notícias.

Saúdo com especial carinho a reabertura da Margaridense, local de guloseimas frequentado há muitos anos e encerrado tristemente há já tempo de mais.

Boa sorte para as novas proprietárias, que arriscam teres e haveres, nesta cidade que não tem grandes características de apoio aos jovens empreendedores.

Disparates

O JN na edição de hoje, traz como uma das parangonas:

Homossexual chefia governo da Islândia

Alguém me poderá informar qual será o interesse deste título? Será que isto é uma verdadeira notícia ou apenas sensacionalismo do mais rasca?

Porque não dizer se é branca ou amarela, alta ou baixa, gorda ou magra, loura ou ruiva, bonita ou feia, solteira ou divorciada, dextra ou canhota, nova ou velha, católica ou presbiteriana, crurvilínea ou longuilínea, simpática ou antipática, velocista ou fundista, dorminhoca ou madrugadora, glutona ou anorética?


Será que a orientação sexual é importante para aquilatar sobre a capacidade de governar?

Depois queixam-se (os jornalistas) de que não devem atribuir as culpas aos mensageiros?!

Mas esta mensagem interessa a quem e para quê?

01 fevereiro, 2009

Porto, 1979

Fotografias do Porto de 1979, apanhadas por informação do Rui Oliveira n'A Baixa do Porto.