Israel, desta vez a propósito de uns militares raptados por uma organização terrorista (se conseguir levar a sua água ao moínho, passará a chamar-se guerrilha de libertação), invade outro país.
Há logo quem condene de imediato, e, simultâneamente, quem aplauda!
Normal, normalíssimo, uma vez que as opiniões são como as cerejas..., mas o que mais estranho, é que se relegue para segundo plano que nem uns nem outros se coibem de bombardear populações civis inocentes, alegando ambos que actuam em defesa dos sacrossantos princípios da liberdade e da paz!!!!
Vamos lá a ser mais democráticos e a afirmar, claramente, que nem um lado nem outro têm direito de se portar da ignóbil maneira com que habitualmente se comportam.
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