que ele era assim, com ideias arrumadinhas, algumas dúvidas, e sem grande sede de protagonismo, mas ao ouvi-lo ontem, no Porto Canal, lembrei-me de que estava ali um Homem, com ideias que poderiam muito bem assentar como uma luva a este País e a esta Região.
Creio que já sabem de quem estou a falar. Precisamente. É de facto dele, do Rui Moreira, o presidente da Associação Comercial do Porto, que tem feito alguns esforços para abanar a cidade e a região mas que, talvez por não ser associado de nenhum partido e ser sócio confesso do FCP, tem estado na sombra a que os poderes públicos e o público em geral coloca os que os incomodam.
Falou de várias coisas com interesse para a Região Norte, nomeadamente sobre a ferrovia, a interligação entre esta o aeroporto e o porto de mar; na metrópole que é o conjunto de Porto-Gaia-Matosinhos com as suas fronteiras burocráticas ultrapassadas e desnecessárias; no rio D(e)ouro que corre à nossa porta e entra no País vizinho e que está votado ao abandono nas suas vertentes de transporte e turismo; na incógnita do que é a cidade da Ciência para além de cabeçalho atirado para o ar, vazio de projectos e de orientação; na independência reivindicativa perante o poder central assumindo no entanto as suas responsabilidades na gestão do que só deverá ser pago e consumido pelos seus utentes, e muito mais.
Tendo dentro de casa gente assim, porque é que esperamos pelos partidos para nos indicarem quem é o melhor candidato para assumir a liderança das nossas ambições?
Aqui fica a questão, responda quem pode.
Creio que já sabem de quem estou a falar. Precisamente. É de facto dele, do Rui Moreira, o presidente da Associação Comercial do Porto, que tem feito alguns esforços para abanar a cidade e a região mas que, talvez por não ser associado de nenhum partido e ser sócio confesso do FCP, tem estado na sombra a que os poderes públicos e o público em geral coloca os que os incomodam.
Falou de várias coisas com interesse para a Região Norte, nomeadamente sobre a ferrovia, a interligação entre esta o aeroporto e o porto de mar; na metrópole que é o conjunto de Porto-Gaia-Matosinhos com as suas fronteiras burocráticas ultrapassadas e desnecessárias; no rio D(e)ouro que corre à nossa porta e entra no País vizinho e que está votado ao abandono nas suas vertentes de transporte e turismo; na incógnita do que é a cidade da Ciência para além de cabeçalho atirado para o ar, vazio de projectos e de orientação; na independência reivindicativa perante o poder central assumindo no entanto as suas responsabilidades na gestão do que só deverá ser pago e consumido pelos seus utentes, e muito mais.
Tendo dentro de casa gente assim, porque é que esperamos pelos partidos para nos indicarem quem é o melhor candidato para assumir a liderança das nossas ambições?
Aqui fica a questão, responda quem pode.