Rio não participa no «Porto Bike Tour» como forma de protesto contra fim do Porto Feliz (in O Primeiro de Janeiro de hoje)
Mas onde estará a surpresa?!
O homem gosta é de andar de automóvel, e, quanto mais antigo melhor.
O Porto Feliz acabou, não por causa da atitude do IDT, mas por causa da repetida teimosia do presidente que se nega a aceitar qualquer proposta daquele organismo, desde que diversa da que pretende, uma vez que o IDT fez várias propostas que estavam em sintonia com os desejos dos técnicos que gerem a Porto Feliz e - sempre e exclusivamente ele - a todas recusou liminarmente!
Claro, que lhe faz imenso jeito arranjar um bode expiatório para o enterro do abcesso que criou, quando decidiu encerrar o programa existente na cidade, da autoria do Fernando Gomes. e o substituiu por este seu programa, que segundo garantia na época, eliminaria, no prazo de um ano, os arrumadores toxicodependentes da cidade, e dava como garantia, não a sua, mas a cabeça do seu então amigo e apoiante Paulo Morais, no prato da execução a ser servida se tal desiderato não fosse cumprido.
E não foi.
Ninguém então se demitiu, como fora prometido, ninguém avançou sequer com explicações, e as contas do que foi gasto e do que foi alcançado permanecem no segredo de relatórios a que não há público acesso por vontade do agora protestante!!!
O que se sabe, é que os arrumadores toxicodependentes por cá continuam, alguns mesmo à porta da resdência do autarca e arruamentos circunvizinhos, mau grado as tentativas de expulsão por parte de forças policiais.
O programa falhou. Ponto final, parágrafo.
Se a seriedade fosse atributo deste cavalheiro, talvez fosse mais fácil para mim compreender as razões do falhanço, mas como infelizmente - para mim - não basta à mulher de César ser séria, continuo a aguardar (sentado, pois corro o risco de me cansar) as provas da seriedade deste inteligente e manipulador político, que propagandeia ser defensor dos fracos e oprimidos, mas que pouco tem contribuido para o seu bem-estar, preocupado como está em dar à cidade os espectáculos de entretenimento de encher o olho, e deixando escapar por entre os dedos a população residente, criar-se um muro de betão e movimento envolvente ao parque da cidade e manter a Baixa e o Bolhão longe dos seus dias mais felizes.
E como o faz bem.
Ainda há pouco tempo, apenas com uma singela medalha de ouro calou definitivamente uma voz que começava a tornar-se um pouco incómoda...
Alguém adivinha de quem era?
O homem gosta é de andar de automóvel, e, quanto mais antigo melhor.
O Porto Feliz acabou, não por causa da atitude do IDT, mas por causa da repetida teimosia do presidente que se nega a aceitar qualquer proposta daquele organismo, desde que diversa da que pretende, uma vez que o IDT fez várias propostas que estavam em sintonia com os desejos dos técnicos que gerem a Porto Feliz e - sempre e exclusivamente ele - a todas recusou liminarmente!
Claro, que lhe faz imenso jeito arranjar um bode expiatório para o enterro do abcesso que criou, quando decidiu encerrar o programa existente na cidade, da autoria do Fernando Gomes. e o substituiu por este seu programa, que segundo garantia na época, eliminaria, no prazo de um ano, os arrumadores toxicodependentes da cidade, e dava como garantia, não a sua, mas a cabeça do seu então amigo e apoiante Paulo Morais, no prato da execução a ser servida se tal desiderato não fosse cumprido.
E não foi.
Ninguém então se demitiu, como fora prometido, ninguém avançou sequer com explicações, e as contas do que foi gasto e do que foi alcançado permanecem no segredo de relatórios a que não há público acesso por vontade do agora protestante!!!
O que se sabe, é que os arrumadores toxicodependentes por cá continuam, alguns mesmo à porta da resdência do autarca e arruamentos circunvizinhos, mau grado as tentativas de expulsão por parte de forças policiais.
O programa falhou. Ponto final, parágrafo.
Se a seriedade fosse atributo deste cavalheiro, talvez fosse mais fácil para mim compreender as razões do falhanço, mas como infelizmente - para mim - não basta à mulher de César ser séria, continuo a aguardar (sentado, pois corro o risco de me cansar) as provas da seriedade deste inteligente e manipulador político, que propagandeia ser defensor dos fracos e oprimidos, mas que pouco tem contribuido para o seu bem-estar, preocupado como está em dar à cidade os espectáculos de entretenimento de encher o olho, e deixando escapar por entre os dedos a população residente, criar-se um muro de betão e movimento envolvente ao parque da cidade e manter a Baixa e o Bolhão longe dos seus dias mais felizes.
E como o faz bem.
Ainda há pouco tempo, apenas com uma singela medalha de ouro calou definitivamente uma voz que começava a tornar-se um pouco incómoda...
Alguém adivinha de quem era?