Por essa Europa fora a direita senta-se nas cadeiras do poder e exerce-o de forma bizarra, estando a dar, um pouco por todo o lado, lugar a episódios que não se viam já há muitos anos.
A culpa está a ser atirada para cima da crise, que até nunca existiu em Portugal, pelo menos antes de lá chegar a actual coligação, e fechando-se os olhos às políticas eivadas de puro terrorismo social.
Os ventos estão a tornar-se tempestades, oxalá o tempo não piore.
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