A pedido do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, a CMP decidiu aceitar o convite para, sem ter sido demandada, intervir na contenda sobre a Avenida dos Aliados, como se pode ver ontem no site dos ALIADOS.
Não se entende muito bem mais esta atitude da CMP em todo este processo, pois tão depressa diz que nada tem a ver com o assunto e reconhece o direito a ser reanalizado o projecto, como logo de seguida vem defender o mesmo com argumentos de lana caprina.
Poder-se-á assim especular sobre o seu posicionamento no que respeita à questão da alteração da traça da Avenida dos Aliados, pois não se compreende esta intervenção, a não ser como mais uma manobra de protelar uma decisão judicial em tempo útil.
Dá claramente a impressão de que o sr. presidente fala a duas vozes, uma para jornalista ouvir, e onde refere que nada decidiu, nem autorizou, nem tampouco imaginava o alcance da reestruturação em curso, e por outro lado, no recôndito dos gabinetes, com a sua voz oficiosa, terá dado luz verde a tão insólita alteração deste espaço público, altamente considerado pelos portuenses.
Esta dicotomia de posições, só será possível, se afinal, o sr. presidente, não for a pessoa que diz ser, e que nunca chegou a enganar muitos dos seus detractores, provando assim, com estas manobras dilatórias, que só está a servir os que pretendem destruir um símbolo local, para deixar marca na história.
Não se entende muito bem mais esta atitude da CMP em todo este processo, pois tão depressa diz que nada tem a ver com o assunto e reconhece o direito a ser reanalizado o projecto, como logo de seguida vem defender o mesmo com argumentos de lana caprina.
Poder-se-á assim especular sobre o seu posicionamento no que respeita à questão da alteração da traça da Avenida dos Aliados, pois não se compreende esta intervenção, a não ser como mais uma manobra de protelar uma decisão judicial em tempo útil.
Dá claramente a impressão de que o sr. presidente fala a duas vozes, uma para jornalista ouvir, e onde refere que nada decidiu, nem autorizou, nem tampouco imaginava o alcance da reestruturação em curso, e por outro lado, no recôndito dos gabinetes, com a sua voz oficiosa, terá dado luz verde a tão insólita alteração deste espaço público, altamente considerado pelos portuenses.
Esta dicotomia de posições, só será possível, se afinal, o sr. presidente, não for a pessoa que diz ser, e que nunca chegou a enganar muitos dos seus detractores, provando assim, com estas manobras dilatórias, que só está a servir os que pretendem destruir um símbolo local, para deixar marca na história.
Ou será que os serviços jurídicos da CMP já trabalham, à revelia do presidente?!
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