RAF no seu melhor, ler no Blue Lounge.
27 fevereiro, 2006
Esquecimentos
Por vezes e sem razão aparente deixamos de passar em determinado local, comer coisas que adoramos ou ler blogs de que gostamos!
O porquê dessa atitude escapam-me, mas tenho ao longo dos anos verificado que não é por vontade própria, mas apenas fruto da cada vez mais complexa vida a que nos enredamos na permanente procura de respostas às questões básicas da vida.
Desta feita, perdi o aniversário do Um pouco mais de azul e aqui me penalizo, dizendo que não esqueci a Zu, apenas deixei de passar por lá tão assiduamente.
Dois anos, na vida de um blog é muito tempo, e tê-lo sempre arrumadinho com uma frescura que invejo... é obra.
Parabéns, embora atrasados e prometo aparecer mais vezes.
O porquê dessa atitude escapam-me, mas tenho ao longo dos anos verificado que não é por vontade própria, mas apenas fruto da cada vez mais complexa vida a que nos enredamos na permanente procura de respostas às questões básicas da vida.
Desta feita, perdi o aniversário do Um pouco mais de azul e aqui me penalizo, dizendo que não esqueci a Zu, apenas deixei de passar por lá tão assiduamente.
Dois anos, na vida de um blog é muito tempo, e tê-lo sempre arrumadinho com uma frescura que invejo... é obra.
Parabéns, embora atrasados e prometo aparecer mais vezes.
1º aniversário
O Insurgente faz hoje 1 aninho e anuncia novidades.
Parabéns aos Insurgentes, e votos de muitos anos de vida.
Parabéns aos Insurgentes, e votos de muitos anos de vida.
26 fevereiro, 2006
Estranhos conceitos
Um senhor, que é mayor de Londres, na rua e à saída de um espectáculo nocturno, é abordado por outro senhor, que pelos vistos o tem perseguido tenazmente, e diz-lhe ao abrigo do seu livre direito de se expressar e opinar:
- Você é como um guarda dum campo de concentração!
O senhor perseguidor, que é judeu, vê um orgão de representação da minoria judaica na velha Albion, apresentar queixa do livre direito à expressão do tal senhor, a uma instituição que analisa o comportamento dos eleitos locais, que resolve puni-lo com uma suspensão de funções por quatro semanas!
Isto passou-se numa das mais velhas democracias do mundo, e os orgãos de informação transmitiram a informação, alguns em lugar destacado, mas sem grandes admirações.
Não tenho lido pela blogosfera, dos muito recentes defensores das liberdades de expressão, apaixonados ensaios e debates sobre o insólito de tal condenação, que, segundo a sua linha retórica, deveria ofender o livre direito à opinião e expressão em plena via pública!
Talvez porque o atihgido com o insulto, foi apenas um jornalista judeu e não milhares de crentes duma qualquer religião, ou mesmo em menor escala, o bom nome de um qualquer cidadão português, pai e parente de alguém.
Esta estranha dicotomia de pensamento causa-me calafrios, pois leva-me a concluir que, muito ódio e intolerância se escondem por baixo de pseudo-esclarecidos artiguinhos de opinião que vituperam a intolerância dos outros, mas que, estranhamente, quando essa mesma intolerância muda de direcção, se limitam a passar ao lado do facto como se nada de grave tivesse acontecido, ou ainda serão capazes de proclamar que esse é que deverá ser o modelo a adoptar em sede de avaliação comportamental.
Ah! Já me esquecia, eu concordo que o mayor de Londres tenha sido punido, pois não dispenso a falta de educação a ninguém e muito menos aos eleitos locais, do mesmo modo que critico que um País seja responsabilizado pela actuação irresponsável de um qualquer orgão da imprensa, mas habituei-me a pensar pela própria cabeça e do modo mais isento possível, não sendo muito permeável aos pensamentos políticamente correctos.
- Você é como um guarda dum campo de concentração!
O senhor perseguidor, que é judeu, vê um orgão de representação da minoria judaica na velha Albion, apresentar queixa do livre direito à expressão do tal senhor, a uma instituição que analisa o comportamento dos eleitos locais, que resolve puni-lo com uma suspensão de funções por quatro semanas!
Isto passou-se numa das mais velhas democracias do mundo, e os orgãos de informação transmitiram a informação, alguns em lugar destacado, mas sem grandes admirações.
Não tenho lido pela blogosfera, dos muito recentes defensores das liberdades de expressão, apaixonados ensaios e debates sobre o insólito de tal condenação, que, segundo a sua linha retórica, deveria ofender o livre direito à opinião e expressão em plena via pública!
Talvez porque o atihgido com o insulto, foi apenas um jornalista judeu e não milhares de crentes duma qualquer religião, ou mesmo em menor escala, o bom nome de um qualquer cidadão português, pai e parente de alguém.
Esta estranha dicotomia de pensamento causa-me calafrios, pois leva-me a concluir que, muito ódio e intolerância se escondem por baixo de pseudo-esclarecidos artiguinhos de opinião que vituperam a intolerância dos outros, mas que, estranhamente, quando essa mesma intolerância muda de direcção, se limitam a passar ao lado do facto como se nada de grave tivesse acontecido, ou ainda serão capazes de proclamar que esse é que deverá ser o modelo a adoptar em sede de avaliação comportamental.
Ah! Já me esquecia, eu concordo que o mayor de Londres tenha sido punido, pois não dispenso a falta de educação a ninguém e muito menos aos eleitos locais, do mesmo modo que critico que um País seja responsabilizado pela actuação irresponsável de um qualquer orgão da imprensa, mas habituei-me a pensar pela própria cabeça e do modo mais isento possível, não sendo muito permeável aos pensamentos políticamente correctos.
24 fevereiro, 2006
Descobri mais um blog sobre o Porto
A juventude cresce a Amar o Porto.
Como é bom saber que não estamos sós!
Como é bom saber que não estamos sós!
Lege et lacrima
Notícia acerca da decisão do Tribunal Administrativo, sobre a providência cautelar interposta pela nossa Manuela, pelo Paulo Ventura e pelas associações Campo Aberto, APRIL e GAIA,
Eu, que nem sou jurista, limitei-me a ler a peça e a pescar apenas as contradições que por lá se passeiam.
Mas que sei eu sobre o assunto, e qual o valor da minha modesta opinião?!
Eu, que nem sou jurista, limitei-me a ler a peça e a pescar apenas as contradições que por lá se passeiam.
Mas que sei eu sobre o assunto, e qual o valor da minha modesta opinião?!
23 fevereiro, 2006
17 fevereiro, 2006
Desculpas ao JPP
Por causa do Firefox, disse aqui que o JPP andaria baralhado, pois o sua SEXTA LEI não aparece no meu monitor quando utilizado esse browser.
Por isso, apresento as minhas desculpas públicas sobre o sucedido, e vou já reclamar à Firefox.
Desconfio que nisto andará a mãozinha do Bill, pois no Explorer tudo se torna visível.
Por isso, apresento as minhas desculpas públicas sobre o sucedido, e vou já reclamar à Firefox.
Desconfio que nisto andará a mãozinha do Bill, pois no Explorer tudo se torna visível.
Para onde vais Belchior...
Segundo o Portuense, o descalabro vai aparecer a breve trecho na Linha da Póvoa.
Segundo as diferenças publicadas no Segundo Andamento e as críticas no CULP - Comissão de Utentes da Linha da Póvoa, já se pode ter uma ideia do benefício que vão ter as populações servidas por aquele novo meio de transporte.
Segundo as diferenças publicadas no Segundo Andamento e as críticas no CULP - Comissão de Utentes da Linha da Póvoa, já se pode ter uma ideia do benefício que vão ter as populações servidas por aquele novo meio de transporte.
Será isto liberdade?!
Segundo esta notícia do Diário Digital, a RTP prepara-se para mais um atentado à liberdade dos seus clientes.
Consultando a programação, verifica-se que a notícia tem fundamento, pelo que, mais uma vez, a ditadura católica impõe a todo o universo o seu desejo universal.
Será esta a liberdade de expressão, de que tanto se tem falado ultimamente?
Consultando a programação, verifica-se que a notícia tem fundamento, pelo que, mais uma vez, a ditadura católica impõe a todo o universo o seu desejo universal.
Será esta a liberdade de expressão, de que tanto se tem falado ultimamente?
Ainda o JPP
Parece-me que os sintomas se agudizam.
Nas prometidas DEZ LEIS DO ABRUPTO SOBRE OS DEBATES NA BLOGOSFERA (versão 1.0), que pelos vistos estão a sair em episódios, como se pode ver aqui e aqui, nota-se que o JPP andará tão baralhado que passa automaticamente da QUINTA LEI para a SÉTIMA LEI, deixando a SEXTA em qualquer transporte em más condições.
Interessante será também saber qual será o inverso de lixo atrai o lixo !!!!!!
Nas prometidas DEZ LEIS DO ABRUPTO SOBRE OS DEBATES NA BLOGOSFERA (versão 1.0), que pelos vistos estão a sair em episódios, como se pode ver aqui e aqui, nota-se que o JPP andará tão baralhado que passa automaticamente da QUINTA LEI para a SÉTIMA LEI, deixando a SEXTA em qualquer transporte em más condições.
Interessante será também saber qual será o inverso de lixo atrai o lixo !!!!!!
Sobre a liberdade de imprensa
A ler com atenção n' A Praia.
O jornal antigamente conhecido como Público
O jornal antigamente conhecido como Público
Falta de respeito
O presidente da JMP, pede uma audiência à RAVE.
Até aqui nada de novo, pois são duas entidades que devem dialogar entre si, cada uma defendendo os seus interesses, sendo que o interesse da JMP é servir o País e o da RAVE é gerir uma empresa.
Mandam as regras da boa educação, que quando um presidente de uma entidade da importância da JMP se diige a uma empresa pública, a resposta seja dada pelo seu homólogo e nunca por qualquer outro orgão de categoria inferior.
Pelos vistos, na RAVE, desconhece-se esse basilar princípio, o que é lamentável, pois trata-se de uma empresa com deveres acrescidos de diálogo com as autarquias da nossa terra.
Estranhamente, o presidente Pardal, que é engenheiro, e também presidente da REFER, estará de tal modo ocupado, que não terá tempo para assinar uma carta de resposta, escrita por um mandarete qualquer a quem se distribui este tipo de trabalhos.
Mas a arrogância não fica por aqui, pois em resposta aconselha a JMP a deslocar-se ao Ateneu Comercial do Porto, para ouvir o que tem a dizer o vogal do CA da RAVE, engº Castanho Ribeiro, e aí, se o entender, numa sessão pública, esclarecer-se!!!!
Espero que Rui Rio não se esqueça que é portuense, e que para além disso está a representar toda uma região, pelo que a resposta deverá ser adequada e firme, embora elegante.
O senhor ministro das Obras Públicas e o senhor primeiro-ministro, deverão acautelar-se na escolha de pessoas para colocar à frente de projectos complexos, pois nem só a experiência e competência são bastantes para o preenchimento de lugares desse tipo, também será preciso indagar se são habitualmente consumidores de chá, pois nestes assuntos, o consumo dessa planta tão singela é de extremo interesse.
Até aqui nada de novo, pois são duas entidades que devem dialogar entre si, cada uma defendendo os seus interesses, sendo que o interesse da JMP é servir o País e o da RAVE é gerir uma empresa.
Mandam as regras da boa educação, que quando um presidente de uma entidade da importância da JMP se diige a uma empresa pública, a resposta seja dada pelo seu homólogo e nunca por qualquer outro orgão de categoria inferior.
Pelos vistos, na RAVE, desconhece-se esse basilar princípio, o que é lamentável, pois trata-se de uma empresa com deveres acrescidos de diálogo com as autarquias da nossa terra.
Estranhamente, o presidente Pardal, que é engenheiro, e também presidente da REFER, estará de tal modo ocupado, que não terá tempo para assinar uma carta de resposta, escrita por um mandarete qualquer a quem se distribui este tipo de trabalhos.
Mas a arrogância não fica por aqui, pois em resposta aconselha a JMP a deslocar-se ao Ateneu Comercial do Porto, para ouvir o que tem a dizer o vogal do CA da RAVE, engº Castanho Ribeiro, e aí, se o entender, numa sessão pública, esclarecer-se!!!!
Espero que Rui Rio não se esqueça que é portuense, e que para além disso está a representar toda uma região, pelo que a resposta deverá ser adequada e firme, embora elegante.
O senhor ministro das Obras Públicas e o senhor primeiro-ministro, deverão acautelar-se na escolha de pessoas para colocar à frente de projectos complexos, pois nem só a experiência e competência são bastantes para o preenchimento de lugares desse tipo, também será preciso indagar se são habitualmente consumidores de chá, pois nestes assuntos, o consumo dessa planta tão singela é de extremo interesse.
Publicidade
Passando n' A Baixa do Porto, deparamos com esta loja com produtos do nosso Portugal interior.
O nome é sugestivo, por isso se imporá uma visita ao Frutos da Terra.
O nome é sugestivo, por isso se imporá uma visita ao Frutos da Terra.
16 fevereiro, 2006
Liiiiinnnndooooooo!
No BLOGUITICA:
Lamento informar Freitas do Amaral, mas as declarações do Embaixador do Irão em Lisboa não podem ser enquadradas e discutidas à luz da liberdade de expressão.
Paulo Gorjão dixit.
Interessante ponto de vista!!
Será que a liberdade de expressão varia conforme a nacionalidade, crença, raça, localização geográfica, sexo, inclinação sexual ou outra qualquer variedade identificadora?!
Curioso, é haver quem apoie este tipo de ideias!!!!
Lamento informar Freitas do Amaral, mas as declarações do Embaixador do Irão em Lisboa não podem ser enquadradas e discutidas à luz da liberdade de expressão.
Paulo Gorjão dixit.
Interessante ponto de vista!!
Será que a liberdade de expressão varia conforme a nacionalidade, crença, raça, localização geográfica, sexo, inclinação sexual ou outra qualquer variedade identificadora?!
Curioso, é haver quem apoie este tipo de ideias!!!!
Alterações
Foi criada uma nova área cá por casa que passa a ter o nome de Obrigatório ver, onde já se encontram dois links para outros blogs sobre o Porto.
Um, o já nosso conhecido A Cidade Surpreendente, onde o Carlos Romão para além dos seus olhares pela cidade, nos dá retalhos da sua história, o outro, do José Paulo Andrade, que me foi apresentado n' A Baixa do Porto pelo próprio e recomendado pelo Pedro Aroso.
No Ruas do Porto, poderá ser vista a luminosidade e colorido que o Porto encerra, e que só alguns conseguem ter o privilégio de conseguir ver.
Há ainda o não sei pra mais, que é dum conjunto de rapaziada que tem uma abordagem diferente ao quotidiano, mas que resulta bastante bem.
Um, o já nosso conhecido A Cidade Surpreendente, onde o Carlos Romão para além dos seus olhares pela cidade, nos dá retalhos da sua história, o outro, do José Paulo Andrade, que me foi apresentado n' A Baixa do Porto pelo próprio e recomendado pelo Pedro Aroso.
No Ruas do Porto, poderá ser vista a luminosidade e colorido que o Porto encerra, e que só alguns conseguem ter o privilégio de conseguir ver.
Há ainda o não sei pra mais, que é dum conjunto de rapaziada que tem uma abordagem diferente ao quotidiano, mas que resulta bastante bem.
15 fevereiro, 2006
Microsoftização do JPP?!
No ABRUPTO, o JPP decidiu escrever a versão 1.0 das suas DEZ LEIS SOBRE OS DEBATES NA BLOGOSFERA.
Para além das DEZ LEIS serem apenas CINCO, o que podererá querer dizer que o JPP anda pouco atento ou então contar até dez não é o seu forte, a indicação que a versão é a 1.0 faz-nos pensar que, tal como a Microsoft faz com os seus programas/aplicações, as suas leis foram publicadas antes de serem testadas e que espera que os utilizadores da blogosfera lhe vão fazendo chegar à mão mais algumas achegas, para as ir apresentando em número compatível com o enunciado no título, em versões a publicar oportunamente.
Curioso também o facto de todas as Leis serem sujeitas a extensas notas explicativas do singular pensamento do seu promulgador e terem apenas a ver com a realidade com que JPP olha para os blogs.
Já agora, seria bom que o JPP desse uma vista de olhos ao seu inglês, pois anda a precisar de o rever.
Para além das DEZ LEIS serem apenas CINCO, o que podererá querer dizer que o JPP anda pouco atento ou então contar até dez não é o seu forte, a indicação que a versão é a 1.0 faz-nos pensar que, tal como a Microsoft faz com os seus programas/aplicações, as suas leis foram publicadas antes de serem testadas e que espera que os utilizadores da blogosfera lhe vão fazendo chegar à mão mais algumas achegas, para as ir apresentando em número compatível com o enunciado no título, em versões a publicar oportunamente.
Curioso também o facto de todas as Leis serem sujeitas a extensas notas explicativas do singular pensamento do seu promulgador e terem apenas a ver com a realidade com que JPP olha para os blogs.
Já agora, seria bom que o JPP desse uma vista de olhos ao seu inglês, pois anda a precisar de o rever.
12 fevereiro, 2006
Dicionário alfacinha-tripeiro (I)
No seguimento de uma sugestão do Denudado d' A Matéria do Tempo, lançam-se aqui as bases para um dicionário de Alfacinha-Tripeiro, a ver se ajudamos ao entendimento Norte-Sul que tem andado um pouco tenso nestes dias de indignações extremistas.
A primeira ajuda vem do lisboa-london que já em Julho do ano passado iniciou este árido caminho como pode ser constatado aqui.
Para além dos contributos de diversos leitores do já referido blog, fazem-se algumas correcções.
Aloquete e não Aluquete
Bueiro e não boeiro
Infusa e não enfusa
cá por cima
Azeiteiro também significa chulo
A primeira ajuda vem do lisboa-london que já em Julho do ano passado iniciou este árido caminho como pode ser constatado aqui.
Para além dos contributos de diversos leitores do já referido blog, fazem-se algumas correcções.
Aloquete e não Aluquete
Bueiro e não boeiro
Infusa e não enfusa
cá por cima
Azeiteiro também significa chulo
Será este o Porto que queremos?
N' A Fonte das Virtudes vou encontrar estas fotografias ilustradoras do que não deve ser a actividade e passividade de uma Câmara que se reclama de rigorosa, eficiente e actuante, e dumas forças de segurança que não se sabe ao certo para que servem.
O texto do nosso POS, é elucidativo na responsabilização de quem permite este vandalismo cruel e não muito anónimo.
O texto do nosso POS, é elucidativo na responsabilização de quem permite este vandalismo cruel e não muito anónimo.
Fim
Chegou ao fim a novela sobre o túnel de Ceuta, com uma solução de compromisso que, não sendo carne nem sendo peixe, deixa os seus intervenientes numa caricata situação.
Longe dos que dão a vitória a um em detrimento de outro(s), eu, cá por mim, só encontro derrotados.
- O IPPAR.
Não se compreende o porquê de tanta obstinação contra a saída naquele local para, finalmente e ao fim de mais de um ano, concordar com a mesma, salvo o pormenor ridículo de andar uns metros para trás e para o lado e criar uma zona de pavimento descontínua, quiçá mais barulhenta e mais perigosa.
- O presidente da autarquia.
Como entender que um político que se reclama de não populista e fiel defensor dos interesses da cidade, tenha deixado arrastar este diferendo, com todos os inconvenientes para os que por aqui labutam ou passeiam, por causa dos míseros metros referidos anteriormente e que agora concorde com a pobreza da solução encontrada, que, logo à partida, poderia ter sido apresentada como eventual solução, demorando meses a fazer estudos complexos para parir isto.
- A senhora ministra.
Pois não conseguiu explicar cabalmente qual a razão do afastamento do antigo responsável do IPPAR, eventual co-responsável com o presidente da edilidade no impasse, mostrando-se agora satisfeita com uma solução que configura uma autêntica vitória de Pirro, e que não é ilustradora de uma capacidade de diálogo capaz de rapidamente resolver os problemas com que se depara.
- Os portuenses.
Porque novamente se alhearam dos problemas da cidade, preferindo cansar-se em estapafúrdias lutas partidário-clubístas, e acabaram por perder mais uma vez qualidade e estética, em benefício de uma solução que, para além de só servir para empenachar políticamente alguém, continuará a ser mais um abcesso no rosto da cidade.
Pode ser que com tanto disparate venham a aprender alguma coisa, mas duvido bastante.
Pobre cidade!
Longe dos que dão a vitória a um em detrimento de outro(s), eu, cá por mim, só encontro derrotados.
- O IPPAR.
Não se compreende o porquê de tanta obstinação contra a saída naquele local para, finalmente e ao fim de mais de um ano, concordar com a mesma, salvo o pormenor ridículo de andar uns metros para trás e para o lado e criar uma zona de pavimento descontínua, quiçá mais barulhenta e mais perigosa.
- O presidente da autarquia.
Como entender que um político que se reclama de não populista e fiel defensor dos interesses da cidade, tenha deixado arrastar este diferendo, com todos os inconvenientes para os que por aqui labutam ou passeiam, por causa dos míseros metros referidos anteriormente e que agora concorde com a pobreza da solução encontrada, que, logo à partida, poderia ter sido apresentada como eventual solução, demorando meses a fazer estudos complexos para parir isto.
- A senhora ministra.
Pois não conseguiu explicar cabalmente qual a razão do afastamento do antigo responsável do IPPAR, eventual co-responsável com o presidente da edilidade no impasse, mostrando-se agora satisfeita com uma solução que configura uma autêntica vitória de Pirro, e que não é ilustradora de uma capacidade de diálogo capaz de rapidamente resolver os problemas com que se depara.
- Os portuenses.
Porque novamente se alhearam dos problemas da cidade, preferindo cansar-se em estapafúrdias lutas partidário-clubístas, e acabaram por perder mais uma vez qualidade e estética, em benefício de uma solução que, para além de só servir para empenachar políticamente alguém, continuará a ser mais um abcesso no rosto da cidade.
Pode ser que com tanto disparate venham a aprender alguma coisa, mas duvido bastante.
Pobre cidade!
11 fevereiro, 2006
09 fevereiro, 2006
Livra!
Há já cinco dias que a CCS e o vpv, n'O Espectro, andam às voltas com as manifestações de alguns islamitas contra os cartoons publicados na Dinamarca.
Será que para estes dois não há nada de mais importante para comentar, ou será que estão apenas a escrever sobre o que está na moda?
Será que para estes dois não há nada de mais importante para comentar, ou será que estão apenas a escrever sobre o que está na moda?
Hoje é Quarta
Por isso, é dia de visita ao A Cidade Surpreendente, e aí descobri para além de mais fotografias de qualidade, mais um blog com interesse, chama-se não sei pra mais e diz que é um fotoblog, mas eu penso que é mais sensibilidade(s) através da(s) objectiva(s).
07 fevereiro, 2006
Mais um
recém-chegado às minhas leituras sobre a cidade.
Fica na Esquina do Porto, espero que venha para ficar.
Quantos mais, melhor, pois é sinal que há muitos a interessar-se por ela e a querer fazer ouvir a sua opinião.
Fica na Esquina do Porto, espero que venha para ficar.
Quantos mais, melhor, pois é sinal que há muitos a interessar-se por ela e a querer fazer ouvir a sua opinião.
06 fevereiro, 2006
O meu Liceu
A mesma questão outra vez
Eduardo Pitta, no Da Literatura, faz um breve historial da evolução do caso das caricaturas, e levanta mais questões.
Uma interessante questão
O Rui Tavares lança no Aspirina B esta interessante questão.
Quanto a chamar superior a uma civilização que diz ter excedentes de comida e paga para não produzir, enquanto existem milhares a morrer de fome noutros lados do planeta, é mais uma moda do que uma asserção.
Quanto a chamar superior a uma civilização que diz ter excedentes de comida e paga para não produzir, enquanto existem milhares a morrer de fome noutros lados do planeta, é mais uma moda do que uma asserção.
Novos conhecimentos
Por causa das caricaturas, finalmente fui ao Lote 5 - 1º Dto, graças à indicação de um simpático (des)conhecido.
Gosta de Pink Floyd, o que é para mim, sinónimo de gosto requintado e tem uma maneira de escrever simpática e um belo azul de fundo, por isso vou tornar-me visitante assíduo.
Olá, Carlota!
Gosta de Pink Floyd, o que é para mim, sinónimo de gosto requintado e tem uma maneira de escrever simpática e um belo azul de fundo, por isso vou tornar-me visitante assíduo.
Olá, Carlota!
05 fevereiro, 2006
Notícias do Brasil
Gémeo tenta suicidar-se e mata o irmão por engano!
-//-
Conversa entre o empregado e o chefe, ambos brasileiros:
- Chefe, nossos arquivos estão super lotados, posso jogar fora os que tem mais de 10 anos?
- Sim, mas antes tire uma cópia de todos.
-//-
Conversa entre o empregado e o chefe, ambos brasileiros:
- Chefe, nossos arquivos estão super lotados, posso jogar fora os que tem mais de 10 anos?
- Sim, mas antes tire uma cópia de todos.
03 fevereiro, 2006
Lido por aí
Na sobrecapa da História da Beleza de Umberto Eco.
Sobre a beleza:
...
Por outro lado, basta pensar no espanto que sentiria um marciano do próximo milénio que descobrisse um quadro de Picasso paralelamente com a descrição de uma bela mulher num romance do mesmo período.
...
Porque será que não pensamos nisto quando falamos uns com os outros?!
Sobre a beleza:
...
Por outro lado, basta pensar no espanto que sentiria um marciano do próximo milénio que descobrisse um quadro de Picasso paralelamente com a descrição de uma bela mulher num romance do mesmo período.
...
Porque será que não pensamos nisto quando falamos uns com os outros?!
Ele há cada um
No Dias com Árvores dou com este insólito acontecimento.
E não se poderá responsabilizar ninguém?
E não se poderá responsabilizar ninguém?
01 fevereiro, 2006
Entre outras coisas
um interessante texto sobre as aventuras e desventuras do proprietário dum gato que necessitava de tomar um comprimido, memórias dos Parodiantes de Lisboa, e coisas bonitas de África, entre muitas outras coisas para ler e ver no A Matéria do Tempo.
De certeza que vai ter tempo para passar por lá.
Olhe que não perde tempo.
De certeza que vai ter tempo para passar por lá.
Olhe que não perde tempo.
Ouvindo Alegre recordo Adriano
E alegre se fez triste
Aquela clara madrugada que
Viu lágrimas correrem no teu rosto
E alegre se fez triste como se
chovesse de repente em pleno Agosto
Ela só viu meus dedos nos teus dedos
Meu nome no teu nome e demorados
Viu nossos olhos juntos nos segredos
Que em silêncio dissemos separados
A clara madrugada em que parti
Só ela viu teu rosto olhando a estrada
Por onde o automóvel se afastava
E viu que a pátria estava toda em ti
E ouviu dizer adeus essa palavra
Que fez tão triste a clara madrugada
Que fez tão triste a clara madrugada
Aquela clara madrugada que
Viu lágrimas correrem no teu rosto
E alegre se fez triste como se
chovesse de repente em pleno Agosto
Ela só viu meus dedos nos teus dedos
Meu nome no teu nome e demorados
Viu nossos olhos juntos nos segredos
Que em silêncio dissemos separados
A clara madrugada em que parti
Só ela viu teu rosto olhando a estrada
Por onde o automóvel se afastava
E viu que a pátria estava toda em ti
E ouviu dizer adeus essa palavra
Que fez tão triste a clara madrugada
Que fez tão triste a clara madrugada
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