Quando li o título, no JN, julguei que tinha sido gralha, e que onde estava escrito CP, deveria estar PC (Pinto da Costa), pois noutro local falava-se nas estaladas à Carolina, e, sendo esta uma espécie de sindicalista - berra muito e acerta pouco - de eventual sindicato de desconhecidos sócios (ou deveria chamar-lhe súcia?), era como se as madamas que utilizam os mesmos ou idênticos métodos, se tivessem organizado, para em operático clamor, reclamarem da suposta agressão.
Mas não! Era mesmo CP..., sim, a dos caminhos de ferro!!!!
Ora, como não imagino a estação de Campanhã a dar um estalo a alguém, a não ser esteticamente, ou o símbolo a cair no toutiço de algum passante, o que não seria agressão mas apenas desastre, não consigo vislumbrar como é que tal título possa existir.
A facilidade com que os jornais publicam os maiores disparates com o ar mais sério do mundo, começa já a aproximar-se da estultícia linguística em que vamos caindo.
A agressão, não é uma acto que se possa ser praticado por uma entidade inanimada, ou seja, que não tenha alma.
Uma pedra, um peixe, um cão, uma couve são incapazes de agredir; podem atacar ou defenderem-se, nalguns casos, como o cão, o gato ou o peixe, já a couve ou a pedra não o podem fazer, embora possam ser utilizada para.
A CP não agrediu ninguém, do mesmo modo, que o Governo o não pode fazer, nem o Benfica, nem a PSP, nem o exército israelita ou o partido Hamas.
Actualmente abusa-se na personificação das notícias, talvez por isso a culpa tantas vezes morra solteira, pois os tribunais são cegos e julgam factos, não figuras de estilo.
Quem agrediu, afinal, foram seguranças que prestam serviço na/à CP, restará apurar-se se foi por ordem de quem decide em nome desta companhia ou se foi por lamentável excesso de zelo, ou até se existiu a agressão.
Sabemos, que alguém que é dirigente sindical de Hotelaria, recebeu tratamento no S. João, fez exames, foi medicado e sofreu problemas musculares, pois não me acredito que existisse psicólogo de serviço no S. João para abalizar o diagnóstico sobre problemas psicológicos.
Este é um exemplo de uma notícia, mal dada, mal escrita, mal amanhada e tendenciosa.
Mas não! Era mesmo CP..., sim, a dos caminhos de ferro!!!!
Ora, como não imagino a estação de Campanhã a dar um estalo a alguém, a não ser esteticamente, ou o símbolo a cair no toutiço de algum passante, o que não seria agressão mas apenas desastre, não consigo vislumbrar como é que tal título possa existir.
A facilidade com que os jornais publicam os maiores disparates com o ar mais sério do mundo, começa já a aproximar-se da estultícia linguística em que vamos caindo.
A agressão, não é uma acto que se possa ser praticado por uma entidade inanimada, ou seja, que não tenha alma.
Uma pedra, um peixe, um cão, uma couve são incapazes de agredir; podem atacar ou defenderem-se, nalguns casos, como o cão, o gato ou o peixe, já a couve ou a pedra não o podem fazer, embora possam ser utilizada para.
A CP não agrediu ninguém, do mesmo modo, que o Governo o não pode fazer, nem o Benfica, nem a PSP, nem o exército israelita ou o partido Hamas.
Actualmente abusa-se na personificação das notícias, talvez por isso a culpa tantas vezes morra solteira, pois os tribunais são cegos e julgam factos, não figuras de estilo.
Quem agrediu, afinal, foram seguranças que prestam serviço na/à CP, restará apurar-se se foi por ordem de quem decide em nome desta companhia ou se foi por lamentável excesso de zelo, ou até se existiu a agressão.
Sabemos, que alguém que é dirigente sindical de Hotelaria, recebeu tratamento no S. João, fez exames, foi medicado e sofreu problemas musculares, pois não me acredito que existisse psicólogo de serviço no S. João para abalizar o diagnóstico sobre problemas psicológicos.
Este é um exemplo de uma notícia, mal dada, mal escrita, mal amanhada e tendenciosa.
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