O Relvas saiu. Finalmente, e depois de um longo calvário, o sr. apareceu a dizer que animicamente já não pode continuar as funções que foi desempenhando!
Que funções seriam essas?
Dar cabo do mapa autárquico numa reforma que restringe ainda mais a presença do poder junto dos cidadãos mais abandonados?
As de coveiro da RTP pública, sonegando-lhe receitas e tornando-a mais leve para um eventual futuro comprador?
A da complicada trama que envolvia espiões, patrões da alta finança, privatizações, etc.?
As de ligação com Jorge Silva Carvalho, agora regressado ao OE dias antes da sua saída?
As de censor e algoz de jornalistas, nomeadamente Pedro Rosa Mendes e Maria José Oliveira?
No meio de tudo isto, começou já a lavagem nos 'blogs' do costume e na imprensa, com um Crato a desvalorizar as equivalências tentando centrar tudo num exame que foi oral em vez de escrito, louvando entretanto o primeiro-ministro e afirmanmdo que nunca falou com Relvas sobre o assunto.
Não bastará à mulher de César ser séria...
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