Do JPN tiro esta notícia e confirmo, mais uma vez, o que todos vamos vendo um pouco por todo o lado.
Há cada vez mais bocas com fome, mas cada vez menos quem dê.
Se por um lado é compreensível que exista uma diminuição das empresas doadoras, pois a crise a todos afecta, não é menos estranho, que cada vez menos se vislumbre uma réstea de caridade dos novos-ricos que surgem um pouco por todo o lado.
Lembro-me ainda que, antes do 25 de Abril, existiam as chamadas consoadas dos pobres onde aqueles que mais tinham ofereciam aos mais precisavam. Hoje esse tipo de caridade quase desapareceu, e são os já carenciados e a classe média, que acodem aos novos pobres pois já vão sentindo na pele as dificuldades do dia-a-dia.
A solidariedade, parece ser palavra desconhecida no léxico dos que mais se atafulham de supérfluas riquezas, quiçá fruto de meninices esfomeadas.
Por outro lado, as Igrejas, apesar das suas muito boas obras, passam também um pouco ao lado dessa pobreza que tarda em ser reconhecida, mas que vai surgindo, como cogumelos, um pouco por todo o lado, mais a Norte do que a Sul.
Será bom que o governo esteja atento a este fenómeno, e que o PR não se fique apenas por intervenções de circunstância.
É urgente intervir com medidas de apoio social, e eu cá por mim continuo com o velhinho slogan:
Os ricos que paguem a crise!
Há cada vez mais bocas com fome, mas cada vez menos quem dê.
Se por um lado é compreensível que exista uma diminuição das empresas doadoras, pois a crise a todos afecta, não é menos estranho, que cada vez menos se vislumbre uma réstea de caridade dos novos-ricos que surgem um pouco por todo o lado.
Lembro-me ainda que, antes do 25 de Abril, existiam as chamadas consoadas dos pobres onde aqueles que mais tinham ofereciam aos mais precisavam. Hoje esse tipo de caridade quase desapareceu, e são os já carenciados e a classe média, que acodem aos novos pobres pois já vão sentindo na pele as dificuldades do dia-a-dia.
A solidariedade, parece ser palavra desconhecida no léxico dos que mais se atafulham de supérfluas riquezas, quiçá fruto de meninices esfomeadas.
Por outro lado, as Igrejas, apesar das suas muito boas obras, passam também um pouco ao lado dessa pobreza que tarda em ser reconhecida, mas que vai surgindo, como cogumelos, um pouco por todo o lado, mais a Norte do que a Sul.
Será bom que o governo esteja atento a este fenómeno, e que o PR não se fique apenas por intervenções de circunstância.
É urgente intervir com medidas de apoio social, e eu cá por mim continuo com o velhinho slogan:
Os ricos que paguem a crise!
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