Há um interlúdio engraçado que todas as manhãs passa na RTP1 e é da responsabilidade da Quercus, cujos intervenientes são sempre o Francisco Ferreira e a Susana Fonseca.
Aí são dados conselhos aos portugueses para evitarem gastos supérfluos em energia e sobre protecção do ambiente.
Verdade seja dita, que alguns são interessantes e inovadores, mas outros parecem saídos da ideia de algum professor Pardal, ou não têm o minimo interesse para o cidadão comum.
Estou a lembrar-me de um sobre a secagem de roupa em tempo de chuva, em que era recomendada a utilização de desumidificadores, aquecedores e até máquinas de lavar no programa de centrifugação!!!... Seria para poupar energia? Ou não se terão lembrado do método do estendal na zona menos húmida da casa?
Outros, foram o aconselhar a visita ao Jardim botânico de Lisboa (esqueceram-se de que há mais jardins botânicos no Pais), ou ao Oceanário da mesma cidade, esqueceram-se talvez doutros projectos noutras zonas do País, aqueloutro em que se dissertava sobre os benefícios que as novas gasolinas já tinham trazido ao planeta, recomendações para comprar malas solares para carregar os telemóveis, ou ipods (cada uma custa entre 250/550 euros), ou apelos ao consumo de variedades de trigo ou milho como se isso fosso tarefa do vulgar cidadão e não do agricultor ou transformador que opera nos mercados.
Já não falo das mais disparatadas, que falam sobre equipamentos a utilizar pela hotelaria, pelas empresas de serviços ou fábricas.
Não sei quem é que paga este tipo de serviços, mas creio que algum, certamente sairá do meu bolso e pergunto-me muitas vezes quem é que estará a tirar o melhor proveito.
Aí são dados conselhos aos portugueses para evitarem gastos supérfluos em energia e sobre protecção do ambiente.
Verdade seja dita, que alguns são interessantes e inovadores, mas outros parecem saídos da ideia de algum professor Pardal, ou não têm o minimo interesse para o cidadão comum.
Estou a lembrar-me de um sobre a secagem de roupa em tempo de chuva, em que era recomendada a utilização de desumidificadores, aquecedores e até máquinas de lavar no programa de centrifugação!!!... Seria para poupar energia? Ou não se terão lembrado do método do estendal na zona menos húmida da casa?
Outros, foram o aconselhar a visita ao Jardim botânico de Lisboa (esqueceram-se de que há mais jardins botânicos no Pais), ou ao Oceanário da mesma cidade, esqueceram-se talvez doutros projectos noutras zonas do País, aqueloutro em que se dissertava sobre os benefícios que as novas gasolinas já tinham trazido ao planeta, recomendações para comprar malas solares para carregar os telemóveis, ou ipods (cada uma custa entre 250/550 euros), ou apelos ao consumo de variedades de trigo ou milho como se isso fosso tarefa do vulgar cidadão e não do agricultor ou transformador que opera nos mercados.
Já não falo das mais disparatadas, que falam sobre equipamentos a utilizar pela hotelaria, pelas empresas de serviços ou fábricas.
Não sei quem é que paga este tipo de serviços, mas creio que algum, certamente sairá do meu bolso e pergunto-me muitas vezes quem é que estará a tirar o melhor proveito.
2 comentários:
Para a secagem da roupa tb poderiam ter sugerido a limpeza a seco.
Mas isto é mais sério. Porque, neste e noutros casos, não se trata de quercus mas de querpilim.
Logo, há que fazer um esforço, há mesmo que apardalar.
O que não deixa de ser interessante é ver a ética subjacente a estes tristes episódios.
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