O FMI volta a atacar, dizendo que a nova derrapagem nas contas públicas carece de ser corrigida.
Ninguém sabe de onde proveio esta nova derrapagem e ainda menos se sabe se os nossos fiscais se pronunciaram sobre a ausência dos cortes na despesa, mas do lado do governo já sabemos que abanaram com a cabeça para trás e para a frente, como os burros, esperando que os custos voltem a cair sobre os mesmos.
O português, coitado, encolhe os ombros e segue cabisbaixo em direção ao seu esgotamento, sem um protesto, resignado como judeus em comboio em movimento para um qualquer destino final.
Sem comentários:
Enviar um comentário