Segundo Nuno Crato, que deve ter ido buscar a ideia ao bondoso padre Américo, a partir da nova avaliação não haverá professores maus, insuficientes, insatisfatórios, medíocres, impreparados, inaptos para a profissão, mesmo que as turmas que lecionem tenham um forte grau de não aproveitamento, desconhecimento das matérias curriculares sem culpa própria, etc.
No mínimo, qualquer bípede com habilitações literárias para ser considerado professor, leva de imediato um atestado de capacidade e suficiência no dia em que é admitido para uma qualquer escola pública.
Poderá não ter habilidade para a função, ser um absentista renitente, um deficiente pedagogo, um irresponsável social ou ainda pior, que o estado, carinhosamente, entende que é um professor suficiente para encaminhar os alunos na senda do conhecimento.
Esperava mais deste cavalheiro, mas já se vai tornando difícil ter desilusões com estes verborreicos críticos, que pululam nas televisões quando não estão ao leme da governação.
Quando lá chegam dá nisto!
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