Neste afã de poupança, porque é que não despedimos o governo e os secretários de estado e juntamente com eles todo o cortejo de assessores, técnicos, secretárias e outros apêndices e se remete a problema da governação para os directores gerais?
Vendiam-se as carripanas, mandavam-se os seguranças para policiar as ruas, distribuiam-se os edifícios por quem mais necessitasse e o parlamento fiscalizaria.
Poupava-se um balúrdio e pode ser que assim o estado, para além da poupança se tornasse mais ágil.
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