Pelos vistos querem fechar a RTP2, pois cheira-lhes a cultura e o zé povo quer-se analfabeto e estupidificado, e lá se irão concessionar os restantes canais a preço de saldo,
Pelos vistos, o Borges, o tal que foi corrido do FMI, já foi eleito porta-voz do governo - mesmo não fazendo parte do mesmo, afinal em mais uma das idiossincrasias deste (des)governo que alguns dos meus compatriotas decidiram experimentar - e fez o anúncio, a coberto duma das suas, cada vez mais interessantes, conversas em família.
No meio deste fabuloso negócio, que parece não ter o acordo do parceiro da coligação, a estado continuará a despender 140 milhões/ano, agora em benefício de um privado, para fazer serviço púbico!
Para além de não me parecer que isto seja lógico como negócio entre pessoas de bem, não me parece razoável em termos de concorrência.
Então os restantes privados, que também fazem serviço público? Não terão direito a receber do estado idêntico pagamento?!
Afinal, pelos vistos, nem há moralidade, nem comem todos!!!
Não me debruçando sobre o estranho que é a hipótese duma concessão onde não acredito que um privado chegue para ter prejuízos, que lucra o estado português com este tipo de negócio?
1. - Se existirem desempregdos na nova estrutura o estado pagará os seus custos, mais um prejuízo sem retorno.
2. - Poderá a gerência alienar património da RTP a extinguir? E que património? E para quem irá o lucro do negócio?
3. - Quem irá assegurar as emissões em língua portuguesa para o exterior?
4. - E a pluralidade da informação?
Estas são apenas algumas questões de momento, muitas outras existem e serão dignas de nota, para já navegamos todos num imenso nevoeiro que estará a servir os interesses de quem?
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