Primeiro era a TSU, tirava-se aos assalariados para dar aos patrões, ou como dizem os mais alaranjados, *as empresas, como se as empresas não pertencessem a empresários e que esses empresários não sejam patrões!
Se calhar até terão razão, pois para ser patrão é preciso sabê-lo ser, e há por aí muito empresário que nada faz para além de explorar o próximo, mas adiante.
Desse fabuloso "negócio", tirava-se a uns (muitos) 2,7 mil milhões e dava-se a outros (muito poucos) 2,2 mil milhões e no fim ainda sobravam uns 500 milhões para o Gaspar abater ao défice.
A coisa foi ao ar, e de má cara, o (des)governo, agora, vem dizer que por causa disso, e da famosa boa recuperação que está a ser feita para fixar o défice em 4,5%, vamos ficar com um défice de 5% (hipotéticos) pois há por aí receitas extraordinárias a que se junta ainda uma grossa fatia de um mês de ordenado roubado aos funcionários públicos, reformados e pensionistas.
Mas não satisfeito com isso, vem dizer que temos de tomar uma dose mortal de veneno para quê?
Para substituir os 500 milhões que se perderam no negócio da TSU!?
A tal que ía fabricar empregos à velocidade da luz!
Mas estes fulanos estão a tentar enfiar o barrete a quem?
E a malta come?
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