Pois é, lá se entornou o caldo entre os democráticos bloquistas e o Zé Sá Fernandes.
Pelos vistos, os que clamam tanto pela independência do pensamento, não suportaram a independência do seu independente e romperam com ele.
Claro, que há muito, já muitos de nós sabemos que o BE não tem projecto nenhum de governo, nem tampouco está interessado em que algo corra bem em qualquer governo, seja ele duma escola, duma freguesia, duma câmara, duma cidade, dum governo ou até dum país.
Pelos vistos o Sá Fernandes, cometeu o crime de lesa-majestade de não telefonar ao seu controleiro para pedir indicações (ordens) sobre como devia actuar, e ousou pensar pela própria cabeça!
Crime! Gritaram eles, a uma só voz - parece que o Daniel Oliveira gritou mais baixinho do que muitos dos outros, como se pode ver aqui - como é costume desta pusilânime esquerda de voz grossa, que parece ter o dom da omnisciência, bem como uma irrealidade genética que advém certamente da onírica convicção de que todos somos iguais nos direitos e nos deveres, quando na realidade somos tão diferentes como a nossa mão esquerda é da direita.
Afinal, o BE que diz não querer o poder, porque este corrompe e corrói, pela-se por um lugarzinho junto de qualquer governação, nem que para isso tenha de se aliar com gente que não comungue dos seus ideais, nem seja par na sua confraria.
Cá pelo Porto, desde Setembro que não ouvimos a voz do BE, que mais uma vez, se pronunciou contra uma decisão camarária que visa recuperar as gentes do Aleixo e acabar de vez com mais um gueto onde são confinados muitos dos excluídos pela sociedade.
Afinal, o BE, no Porto, apenas quer que aqueles núcleos familiares continuem sujeitos à coabitação com as máfias da droga, da prostituição, do crime de colarinho sujo, tenham escolas decadentes onde professores aterrorizados estão incapacitados de exercer o seu dever, e que se esgotem, em recuperação de imóveis, fundos que poderão ser melhor aproveitados se utilizados para outro tipo de realojamento social. Realojamento com dignidade e superador do desconforto imposto pelo isolamento de classes económicas.
Mas isso, não interessará ao BE, pois retirar-lhe-á alguns votos e não lhe permitirá continuar com demagógicas campanhas a favor dos desfavorecidos.
Abramos os olhos, com mais este triste exemplo da dita esquerda caviar, que continua a não entender que a democracia não se alimenta do povo, mas que é alimentada por ele.
Pelos vistos, os que clamam tanto pela independência do pensamento, não suportaram a independência do seu independente e romperam com ele.
Claro, que há muito, já muitos de nós sabemos que o BE não tem projecto nenhum de governo, nem tampouco está interessado em que algo corra bem em qualquer governo, seja ele duma escola, duma freguesia, duma câmara, duma cidade, dum governo ou até dum país.
Pelos vistos o Sá Fernandes, cometeu o crime de lesa-majestade de não telefonar ao seu controleiro para pedir indicações (ordens) sobre como devia actuar, e ousou pensar pela própria cabeça!
Crime! Gritaram eles, a uma só voz - parece que o Daniel Oliveira gritou mais baixinho do que muitos dos outros, como se pode ver aqui - como é costume desta pusilânime esquerda de voz grossa, que parece ter o dom da omnisciência, bem como uma irrealidade genética que advém certamente da onírica convicção de que todos somos iguais nos direitos e nos deveres, quando na realidade somos tão diferentes como a nossa mão esquerda é da direita.
Afinal, o BE que diz não querer o poder, porque este corrompe e corrói, pela-se por um lugarzinho junto de qualquer governação, nem que para isso tenha de se aliar com gente que não comungue dos seus ideais, nem seja par na sua confraria.
Cá pelo Porto, desde Setembro que não ouvimos a voz do BE, que mais uma vez, se pronunciou contra uma decisão camarária que visa recuperar as gentes do Aleixo e acabar de vez com mais um gueto onde são confinados muitos dos excluídos pela sociedade.
Afinal, o BE, no Porto, apenas quer que aqueles núcleos familiares continuem sujeitos à coabitação com as máfias da droga, da prostituição, do crime de colarinho sujo, tenham escolas decadentes onde professores aterrorizados estão incapacitados de exercer o seu dever, e que se esgotem, em recuperação de imóveis, fundos que poderão ser melhor aproveitados se utilizados para outro tipo de realojamento social. Realojamento com dignidade e superador do desconforto imposto pelo isolamento de classes económicas.
Mas isso, não interessará ao BE, pois retirar-lhe-á alguns votos e não lhe permitirá continuar com demagógicas campanhas a favor dos desfavorecidos.
Abramos os olhos, com mais este triste exemplo da dita esquerda caviar, que continua a não entender que a democracia não se alimenta do povo, mas que é alimentada por ele.
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