É um número redondo, assustador, mas que parece que ninguém pretende analizar exaustivamente.
Os 120.000 que estiveram nas manifestações eram todos professores? Não havia por lá mãezinhas e paizinhos a acompanhar, irmãos solidários, alunos que cursam ESE's, professores reformados, sindicalistas profissionais, funcionários de partidos, aprendizes de políticos e até simples motoristas de camioneta e respectivos familiares?
E estavam lá só contra os critérios da avaliação, ou estariam também contra o estatuto do docente, contra o medo de serem avaliados, ou de não terem a coragem de não ir, pela resistência à mudança, pela redução dos seus muitos tempos livres, contra as aulas de substituição, contra as aulas de apoio, por opção partidária.
É que não me convenço que lá estiveram tantos, até porque conheço escolas de onde não foi um único, mas que sabem que lá estiveram representadas!
Os 120.000 que estiveram nas manifestações eram todos professores? Não havia por lá mãezinhas e paizinhos a acompanhar, irmãos solidários, alunos que cursam ESE's, professores reformados, sindicalistas profissionais, funcionários de partidos, aprendizes de políticos e até simples motoristas de camioneta e respectivos familiares?
E estavam lá só contra os critérios da avaliação, ou estariam também contra o estatuto do docente, contra o medo de serem avaliados, ou de não terem a coragem de não ir, pela resistência à mudança, pela redução dos seus muitos tempos livres, contra as aulas de substituição, contra as aulas de apoio, por opção partidária.
É que não me convenço que lá estiveram tantos, até porque conheço escolas de onde não foi um único, mas que sabem que lá estiveram representadas!
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