Acabei agora de ouvir as intervenções protagonizadas por António Costa, Ana Lídia e Cavaco Silva.
Não deixando de dar os parabéns à frontalidade de António Costa e à sua visão da realidade, foi um bálsamo ouvir a jovem da Maia, Ana Lídia, falar sobre a República, o seu significado e as suas obrigações.
A clareza com que esta jovem explanou o assunto deveria ter deixafo aquela assembleia arrepiada, pois a vulgaridade que por lá se estendia ao sol não deveria estar a entender ao certo o que se estava a passar.
Parabéns, moça, a tua singela mas profunda reflexão fez com que a banalidade do discurso que se seguiu ao teu fosse melhor notada.
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