Há muito que defendo a extinção do cargo, mas deveria ter sido feita articuladamente, sustentada e seguindo as normas próprias da democracia.
Talvez esta nova moda, de anunciar em discursos, a extinção de orgãos do estado seja do agrado dos mirones habituais e venda jornais, no entanto não me parece ser a melhor maneira de criar condições para uma transição reformista, antes pelo contrário.
A quem irão ser atribuídas as funções dos governos civis? Será que vão ser extintas? Não o creio.
Se calhar, talvez, criar mais um lugarinho escondido num qualquer ministério ou repartição pública com nome diverso.
A ver vamos.
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