O nóvel governo ainda agora apresentou o seu programa - muita parra e pouca uva - e já os casos começam a ser mais que muitos.
Se fosse no tempo de Santana seriam apeliadados de trapalhadas ou no tempo de Sócrates seriam mentiras. Neste novo tempo são apenas casos menores.
Para além dos convites que não se confirmam e são anulados à última hora, dos membros do governo que eram para ser dez mais vinte e cinco e passaram a doze mais trinta e cinco (não fosse a despromoção de dois ministérios e a supressão de mais dois seriam talvez quinze ou dezasseis mais trinta e um ou trinta e dois), das pressões que começam a ser exercidas na comunicação social (era costume chamar-se-lhe défice democrático) passando pela demagogia de alguns anúncios, isto não começa muito bem.
A procissão que ía alegre e gaiteira começa já à saída do adro a demonstrar algumas (ainda) pequenas amassadelas.
A ver vamos...
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