É de facto uma surpresa, num momento assaz difícil para Portugal, que vemos uma conselheira do FMI, que por acaso é portuguesa, dizer isto à boca cheia toda contente e aperaltada.
Haverá na senhora um mínimo de ética e decoro, para não falar de oportunidade, para se estampar deste modo numa entrevista televisiva em que se apresentou sorridente e ufana como se estívessemos todos a usufruir de um Euromilhões muito especial?
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