Ou Mátosinhos, como é tradicional ouvir-se às gentes do Sul, está hoje debaixo dos holofotes, pois o PM em gestão transformou-se como por milagre no senhor de Matosinhos!
Espero apenas, que os restaurantes façam bom negócio, pois estão bem precisados nesta altura dita de crise mas, onde não há vagas no hóteis na época da Páscoa, não há carros de luxo para entrega imediata, os bancos continuam a acenar às famílias com empréstimos tentadores, a construção civil continua a construir em áreas de turismo e lazer, continua a haver dinheiro para comprar três diários futebolísticos, comprar carritos a prestações ou em leasing (se possível, um para cada membro do agregado familiar com mais de dezoito anos), e por aí fora, talvez fosse bom começarmos a deitar contas à vida.
Esta crise, talvez sirva para acordar muita gente e fazer-lhe ver que a vida não é um mar de rosas onde ter emprego, passear e divertir-se não são fins em si mas apenas meios para trabalhar bem, sair da rotina e esquecer o monótono e difícil dia-a-dia de que é feita uma vida normal.
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