Faleceu um dos cantores e senhores da música ligeira portuguesa. Os seus Kanimambo, Moçambique, O Meu Chapéu e tantos outros êxitos cujas letras ainda recordamos com alguma facilidade, foram marcos indeléveis num país amordaçado.
Lembra-me de o ter encontrado uma vez no cinema Roma, sito na avenida com o mesmo nome, no intervalo de um filme que já esqueci.
De fino trato, afável e educado era um gentleman na verdadeira aceção da palavra, talvez por isso, não era pessoa que se misturasse com os arrivistas do costume.
Que descanse em paz, embalado pelas suas canções e que seja mais uma estrela a brilhar no céu azul deste infinito que nos espera.
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