Execução orçamental revela “farsa” da gestão de informação do Governo, diz João Duque
Mas não foram conhecidos números, nomeadamente, em relação à despesa do Estado com juros ou a despesa corrente primária. E é isso que critica o conselheiro de Passos Coelho: “Quando se trata da informação credível, tem de se pôr informação transparente, completa, verdadeira. O Estado exige [o mesmo] das empresas quando divulgam informação”.
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Em termos de despesa efectiva do Estado, o primeiro trimestre registou uma redução de 3,7 por cento face ao período homólogo, associada a uma redução da despesa corrente de 4 por cento e a uma redução das despesas com pessoal de 8,2 por cento, indica a mesma fonte.
Falta saber, nomeadamente, qual terá sido a despesa do Estado com juros, bem como a despesa corrente primária, que exclui esses encargos e os gastos de capital (investimento).
P.S.: Alguém teria dito ao João Duque que o governo já teria dito o mesmo que ele estave a dizer?
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