Falou a seguir o nosso dinossauro que teima em não se deixar ficar por Nafarros, para falar sobre o 25 de Abril, teceu encómios ao movimento, falou na desgraça do PREC (não confundir com PEC), na adesão à CEE, falou no acesso fácil ao crédito, ao ensino, lembrou os pareceres de alguns economistas que defendiam o abandono da agricultura que classificou por erro enorme, falou na mudança de país de emigrantes para país de imigrantes, no facilitismo e irresponsabilidade da sociedade consumista.
Criticou os líderes europeus pela incapacidade de defesa dos ataques ao euro e países periféricos e da sua falta de solidariedade e dos ataque especulativos dos mercados e na falta de medidas para os controlar.
Estranhou que seja o FMI surpreendentemente a defender o crescimento económico, enquanto o FEEF e o BCE ficam nas tibiezas e encolhas.
Falou ainda na necessidade de esquecermos o que nos divide e de encontrar pontes que sirvam de ligação para o que nos interessa colectivamente, deixando ainda uma palavra de esperança e otimismo para o futuro que aí vem.
Mais não seria de esperar para quem tão grande experiência viveu.
Um discurso que aplaudo mas que me soube a pouco.
A idade a todos vai pesando...
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