Em qualquer país civilizado isto seria um escândalo, por cá limita-se a ser primeira página do jornal I e pouco mais.
Pelos vistos, para este governo é necessário saber a filiação partidária dos seus funcionários!
A que se chamará este novo método de dirigir?
Alguns dirão que está tudo bem e que é necessário saber se as nomeações feitas foram exequíveis, consequentes, necessárias e se estão a dar os frutos desejados, mas então porque não passar a pente fino todas as nomeações e só as que foram feitas a partir de 2005?!
Será que as anteriores não terão problemas?
Que tal recordar Martin Niemoller:
e eu não disse nada,
porque eu não era Comunista.
Então vieram buscar os Judeus,
e eu não disse nada,
porque eu não era Judeu.
Então vieram buscar os Católicos,
e eu não disse nada,
porque eu era Protestante.
Então vieram buscar-me a mim,
e nessa altura,
já não havia ninguém para falar por mim.
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