Se Pedro Passos Coelho quer ser sério, tem que o ser e não apenas parecer.
O novo site das nomeações, para além de ser uma chachada, não presta informação séria.
A variedade de funções e nomes não é clarificadora. Quais as diferenças entre colaborador, assistente, assessor, técnico especialista, adjunto, assessor/especialista ou apoio técnico?
Onde estão os curricula dessa gente, que funções exercem e em que área de especialização?
Os vencimentos indicados são os líquidos recebidos, os brutos-base antes de impostos, os brutos totais incluindo despesas de representação, subsídios diversos, telefone, carro, ou serão uma habilidosa mistura de tudo isto?
E são apenas estas pessoas agora nomeadas que fazem parte do aparelho ministerial, ou faltam lá todos aqueles que ficaram?
Seria bom que tivéssemos um mapa de antes e depois, quer com número de pessoas e custos totais, em vez de arremedos de nomes do tipo José Bácoro ou Margarida Semprempé, com uma data junta e um endereço eletrónico que é o do serviço e um vencimento que não se sabe o que contém.
Vamos lá, um esforçozinho na transparência, porque esta é para inglês ver.
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