É o "nosso homem nos Aliados..."! Não conhece? Pois não sabe o que perde. Agora e desde sábado encerrou a campanha dos Aliados por causa da campanha das autárquicas (ele sabe bem distinguir as coisas;-). Mas depois das autárquicas promete voltar em força. E recolhe assinaturas do nosso abaixo-assinado por favor e convicção. Claro que ficou acordado que se alguém o aborrecesse ele informava sobre a verdadeira proveniência das folhas de recolha de assinaturas. Dos ALIADOS claro está. Mas tudo o resto (quadras , manequim, computador, secretária, mala, urnas, banco, etc. . ...) deve-se à sua criatividade e iniciativa surpreendentes! Este senhor herdou um comércio da família e sente talvez mais do que todos nós a destruição em curso na Avenida, ali desde o inicio à porta da sua loja e ele impotente perante o desaforo! Presenciei uma troca de palavras entre este tripeiro de boa cêpa e o cabeça de lista do BE. Foi no fim do debate no ISEP. Este senhor trocava impressões comigo sobre o que os candidatos presentes tinham declarada (e sobre o que nao tinham dito) quando, aproveitando a passagem de JTLopes, o questionou com uma certa emoção, perguntando se "ele era do POrto". Ao que o bloquista respondeu "assim não converso" e seguiu caminho cheio de si mesmo. Fiquei boquiaberta! Não conversa assim porquê? A sua bagagem de sociólogo (é a formaçãpo dele não é?), bem mas não era preciso sequer invocar isso, a sua capacidade de empatia, de simpatia, é tão diminuta que nem sequer consegue sintonizar com este cidadão. Então como conversa? Desfiando opções estéticas, também não é, pelos vistos... Ai candidatos, candidatos. Os senhores têm de sentir o povo e não podem responder deste modo a alguém, que sobre este assunto, pergunta com alguma emoção "se são do Porto". Ouçam as pessoas! Claro que o meu amigo ficou desarmado para não dizer um pouco humilhado. E eu triste. Acho que lhe dei um abraço mais sentido. Já agora uma pergunta. E o Assis? É do Porto?
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É o "nosso homem nos Aliados..."! Não conhece? Pois não sabe o que perde. Agora e desde sábado encerrou a campanha dos Aliados por causa da campanha das autárquicas (ele sabe bem distinguir as coisas;-). Mas depois das autárquicas promete voltar em força. E recolhe assinaturas do nosso abaixo-assinado por favor e convicção. Claro que ficou acordado que se alguém o aborrecesse ele informava sobre a verdadeira proveniência das folhas de recolha de assinaturas. Dos ALIADOS claro está. Mas tudo o resto (quadras , manequim, computador, secretária, mala, urnas, banco, etc. . ...) deve-se à sua criatividade e iniciativa surpreendentes!
Este senhor herdou um comércio da família e sente talvez mais do que todos nós a destruição em curso na Avenida, ali desde o inicio à porta da sua loja e ele impotente perante o desaforo!
Presenciei uma troca de palavras entre este tripeiro de boa cêpa e o cabeça de lista do BE. Foi no fim do debate no ISEP. Este senhor trocava impressões comigo sobre o que os candidatos presentes tinham declarada (e sobre o que nao tinham dito) quando, aproveitando a passagem de JTLopes, o questionou com uma certa emoção, perguntando se "ele era do POrto". Ao que o bloquista respondeu "assim não converso" e seguiu caminho cheio de si mesmo. Fiquei boquiaberta! Não conversa assim porquê? A sua bagagem de sociólogo (é a formaçãpo dele não é?), bem mas não era preciso sequer invocar isso, a sua capacidade de empatia, de simpatia, é tão diminuta que nem sequer consegue sintonizar com este cidadão. Então como conversa? Desfiando opções estéticas, também não é, pelos vistos...
Ai candidatos, candidatos. Os senhores têm de sentir o povo e não podem responder deste modo a alguém, que sobre este assunto, pergunta com alguma emoção "se são do Porto". Ouçam as pessoas!
Claro que o meu amigo ficou desarmado para não dizer um pouco humilhado. E eu triste. Acho que lhe dei um abraço mais sentido.
Já agora uma pergunta. E o Assis? É do Porto?
Não conheço, mas esforçar-me-ei por conhecê-lo, pois vontade e disposição não me faltam.
Surpreende-me pela negativa o Teixeira Lopes, pois julgava-o mais dado à gente simples que faz a riqueza da nossa cidade.
Quanto ao Assis, creio ser de Amarante, e se sair ao pai, que conheci honesto e trabalhador, poderemos vir a ter homem.
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