Ir a uma livraria, perguntar por um título e ver o empregado afadigado às voltas com um misterioso computador e que me vai fazendo perguntas do tipo:
- sabe quem é o autor?
- é recente?
- não sabe de que editora é;
- e é sobre o quê;
para, invariavelmente, no fim terminar dizendo que não tem, não sabe onde há, mas se eu quiser esperar uma semana talvez se arranje qualquer coisinha, isto quando a resposta não é o curto e seco não tenho que muitos dão sem sequer se dar ao trabalho de ir ver..
Mas tem pior, são as muitas livrarias on-line que ostentam milhentos títulos mas que à frente vão pondo, envio em 24 horas (o que poderá dizer que chegará num espaço de três/quatro dias); expedido em dois ou quatro dias (ou seja, só o apanho dentro de uma semana se tiver pouca sorte); envio em 5 dias; esgotado ou não disponível (como se uma coisa fosse sinónimo da outra).
Depois queixam-se de não terem clientes e darem prejuízo.
E.T. - Já não falo no proibitivo preço dos ditos que mais parecem folheados a ouro, quando por vezes não passam de péssimas traduções do original ou vêm çemeados de erros ortugrafícos.
Depois queixam-se de não terem clientes e darem prejuízo.
E.T. - Já não falo no proibitivo preço dos ditos que mais parecem folheados a ouro, quando por vezes não passam de péssimas traduções do original ou vêm çemeados de erros ortugrafícos.
2 comentários:
ainda bem que existe ainda a livraria Portugalk e poucas mais do que essas. Detesto ir a uma livraria e ninguém perceber nada de nada. O que fazem lá então?
Como eu gostava de trabalhar numa, até já me ofereci como voluntário, mas pelos vistos não querem.
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