Na rua, a classe média protestou em força contra a transferência de parte dos seus proventos para o bolso dos seus empregadores.
Saíram a terreiro, alguns clérigos, os jornais, os comentadores, os líderes partidários, dirigentes e ministros da mesma cor do (des)governo e até o patronato, todos irmanados na crítica à medida.
O primeiro-ministro, disse que iria recuar.
Agora, pelos vistos, quer sacar aos mesmos, a quem junta os reformados e pensionistas mais dinheiro através da alteração do IRS!
Será que ninguém lhes pergunta em quanto importam essas transferências, e o que é que resultam em benefício do emprego, da redução do défice, do crescimento económico, no aumento da equidade fiscal, em suma, em benefício do país e não apenas para esconder o descalabro das políticas que têm estado a seguir.
1 comentário:
Eles não sabem a resposta. Fazem contas de merceeiro e toca a andar.
Enviar um comentário