A senhora ministra da Justiça ainda penso que Justiça deve ser escrito com letra maiúscula - aproveitou uma viagem a um estabelecimento prisional para deitar cá para fora mais uma enormidade, que poderia ter sido dita sabe-se lá bem por quantos, mas que na boca de uma ministra que se afirma da Justiça, se tornam numa afirmação terrível.
A frase aí está, assassina q.b., e com intenções sabe-se lá bem de quê?
A senhora ministra, pelos vistos entende que ninguém está acima da lei e que terminou o tempo de impunidade.
Ora, se acabou o tempo de impunidade, presumo que esse tempo terá existido e é do conhecimento da senhora ministra, o que me leva a concluir que, das duas uma, ou a senhora ministra conhece crimes que ficaram impunes e não os denunciou às autoridades respetivas, nem sequer deles prestou testemunho, cometendo assim um crime, ou a senhora ministra apenas pensa terem existido crimes, e está apenas a fazer propaganda político-partidária, atirando a Justiça de cangalhas e a presunção de inocente e bom nome dos indiciados para o caixote do lixo.
Estamos perante um caso em que a mulher de César não parece ser séria, podendo daí tirar todas as conclusões possíveis, onde a Justiça, naturalmente não sai nunca a ganhar.
Estamos perante um caso em que a mulher de César não parece ser séria, podendo daí tirar todas as conclusões possíveis, onde a Justiça, naturalmente não sai nunca a ganhar.
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